terça-feira, abril 17, 2018

BANQUETA- um poema de MárciaMarko

BANQUETA

Na cadeira de seus devaneios
Sento-me 
Deslizando na maginação de seu apetecer
Saia xadrez paixão de suas torturas
Aliciar 
Rebolar
Remexer...
Meias insanas ósculos salivantes
Enlaces
Encosto trono aprazer
Rosácea pétala desabrochar
Mel escorrer
Lisura
Samblar
Banqueta
Almofadas de seu benquerer...




MárciaMarko

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