DEU SEDE
Deu sede…
Quando meu corpo caiu na sua rede
Febre acalorar
Palpitação no peito
Impulsivos batimentos…
Deu sede
Então me segurei para não te beber
Seus doces beijos
Molhados aos lábios meu
Estremecendo-me
Vísceras
Apressados...
Meu coração quase parou
Acelerado
Meu rei
Quase matamos a nossa sede
Quando abraçados
Corpo, alma e coração
O sol nasceu mais cedo
Sufocados os nossos beijos
Desejos
Acendemos
Paixão…
Acobertados sentimentos
Na macieza
Toque seda
Polo derme
Transudação…
Afofadas almofadas
Devaneação…
Renda-se
Deu sede...
Sou seu cálice
Vinho do amor
Ebriez…
Embeber-se...
E matarmos a nossa sede…
MárciaMarko
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